Nas
cidades em franco desenvolvimento, os munícipes convivem com um numero muito
grande de carências, proporcionado por políticas públicas que priorizam o
Crescimento Econômico em prejuízo do Desenvolvimento Sustentável.
Além
de atender as demandas nas áreas de saúde, educação, segurança pública e
mobilidade urbana entre outras, o grande desafio dos poderes constituídos é a
necessidade de alavancar o desenvolvimento com mais harmonia em todos os
bairros.
A
necessidade de uma visão mais moderna para administrar, pensando a cidade para
20 ou 30 anos é algo extremamente necessário e urgente. Propor uma agenda positiva
de desenvolvimento local sustentável, para auxiliar na erradicação da pobreza, tendo
como base a manutenção e o fomento dos pequenos empreendimentos.
A
gestão pública deve ser aliada do empreendedorismo, sem deixar a preocupação
com a qualidade ambiental urbana e rural, tendo sempre uma consciência voltada
para a sustentabilidade.
Atualmente
as empresas sofrem muito com a burocratização da formalidade, resultando na
marginalidade de sua atividade. Para resolver esse grave problema, os municípios
devem proporcionar um ambiente favorável aos negócios para as micro e pequenas
empresas e os empreendedores individuais.
Os
pequenos empreendimentos proliferam em números cada vez maior nos bairros das
cidades. É lá que eles precisam de uma atenção ainda maior, pois a
vulnerabilidade é crescente visto que algumas grandes redes estão
descentralizando suas ações concentrando-as nos bairros da periferia.
Ao
apresentar uma agenda local de desenvolvimento sustentável, deve-se buscar uma
forma de oferecer um tratamento diferenciado e favorecido para as principais
geradoras de emprego e renda do nosso país.