domingo, 19 de maio de 2013

DESCENTRALIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

Nas cidades em franco desenvolvimento, os munícipes convivem com um numero muito grande de carências, proporcionado por políticas públicas que priorizam o Crescimento Econômico em prejuízo do Desenvolvimento Sustentável.
Além de atender as demandas nas áreas de saúde, educação, segurança pública e mobilidade urbana entre outras, o grande desafio dos poderes constituídos é a necessidade de alavancar o desenvolvimento com mais harmonia em todos os bairros.
A necessidade de uma visão mais moderna para administrar, pensando a cidade para 20 ou 30 anos é algo extremamente necessário e urgente. Propor uma agenda positiva de desenvolvimento local sustentável, para auxiliar na erradicação da pobreza, tendo como base a manutenção e o fomento dos pequenos empreendimentos.
A gestão pública deve ser aliada do empreendedorismo, sem deixar a preocupação com a qualidade ambiental urbana e rural, tendo sempre uma consciência voltada para a sustentabilidade.
Atualmente as empresas sofrem muito com a burocratização da formalidade, resultando na marginalidade de sua atividade. Para resolver esse grave problema, os municípios devem proporcionar um ambiente favorável aos negócios para as micro e pequenas empresas e os empreendedores individuais.
Os pequenos empreendimentos proliferam em números cada vez maior nos bairros das cidades. É lá que eles precisam de uma atenção ainda maior, pois a vulnerabilidade é crescente visto que algumas grandes redes estão descentralizando suas ações concentrando-as nos bairros da periferia.
Ao apresentar uma agenda local de desenvolvimento sustentável, deve-se buscar uma forma de oferecer um tratamento diferenciado e favorecido para as principais geradoras de emprego e renda do nosso país.

quarta-feira, 1 de maio de 2013


ARAQUARI - A PREPARAÇÃO DAS MPE’S PARA O DESENVOLVIMENTO 
As micro e pequenas empresas são hoje 99% de todos os empreendimentos registrados no país. São responsáveis por 52% dos empregos formais e responsáveis por 25% do PIB, representando 40% da massa salarial no país. São números que representam a força destes empreendimentos que estão espalhados por todo os cantos da cidade.
Por serem individualmente de pequena representatividade, a força deste segmento reside no poder do associativismo, que as credencia, através de movimentos organizados, propor políticas públicas que proponham um tratamento Diferenciado e Favorecido nas áreas Tributária, Trabalhista, Creditícia e Ambiental.
Este movimento de organização é proposto pelas entidades empresariais, que apostam na aglutinação das empresas do mesmo segmento, conferindo a elas maior poder de representatividade e assim, conseguindo propor políticas que realmente venham de encontro aos anseios do empresariado.
Em Araquari e Barra do Sul, a AMPE – Associação das Micro, Pequenas e Médias Empresas e do Empreendedor Individual, tem como objetivo principal ser a voz do empresariado e também, em parceria com o poder público, ser a propositora de políticas públicas que venham a melhorar a performance de seus associados.
Nesta esteira, a AMPE quer oferecer formação, informação e capacitação para o empresariado da região. Além disso, quer ofertar convênios com planos de saúde, seguradoras e todos os serviços que possam ser adquiridos em regime de escala para reduzir o valor e proporcionar economia aos seus associados.
Todos sabemos o quanto será importante estarmos preparados para receber todo esse desenvolvimento previsto para os próximos anos para a nossa região e a gestão de nossas empresas precisa estar atenta para essa realidade.
Em todos os setores: Indústria, Comércio e Serviços a necessidade de aperfeiçoamento na condução do empreendimento é o fator preponderante para aumentar a longevidade e diminuir o insucesso e a mortalidade das empresas.
O desafio de estar preparados para esse choque de desenvolvimento deve ser o fator estimulante para que todos queiram estar juntos e unidos para se tornarem muito mais fortes.